Valença

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domingo, 13 de março de 2011

Onde ela fica ? Como ela é ?

Geografia :Possui uma área de 1308,1 km² (a segunda maior do estado do Rio de Janeiro), estando situada no Vale do Paraíba Fluminense.
Valença possui 5 distritos: Conservatória ("Cidade das Serestas"), Barão de Juparanã("Cidade dos Barões"), ParapeúnaSanta Isabel do Rio Preto e Pentagna.
Atualmente a sua economia está voltada especialmente para a agropecuária e para o pólo universitário existente na sede municipal.
HistoriaA região do vale do Paraíba do Sul no Rio de Janeiro era totalmente coberta por florestas virgens no final do século XVIII.
Na Quaresma de 1814, a freguesia de Nossa Senhora da Glória de Valença contava com 119 fogos (casas), com 688 indivíduos adultos, sendo o total das pessoas superior a 700, sem contar os índios aldeados.[6] Em 1820, havia em Valença mais de 1.000 luso-brasileiros e cerca de 1.400 indígenas espalhados nas diversas aldeias da região.[7]A freguesia foi elevada a vila de Nossa Senhora da Glória de Valença a 17 de outubro de 1823 abrangendo território desmembrado dos termos da cidade do Rio de Janeiro e das antigas vilas de São João Marcos do Príncipe e Resendeocorrendo a sua instalação a 12 de novembro de 1826. A cultura do café espalha-se rapidamente pela região. A produção cafeeira da província do Rio de Janeiro atingiu 5.122 contos em 1828 e superou a produção de açúcar que foi de 3.446 contos. Como comparação, a província de São Paulo, que incluía então o Paraná, produziu apenas 250 contos de café em 1825 e somente em 1886 é que irá produzir mais café do que açúcar.
Entre 1856 e 1859, a província do Rio de Janeiro produziu 63.804.764 arrobas de café, enquanto as províncias de São Paulo e Minas Gerais juntas produziram apenas um quarto deste total. Com o grande crescimento econômico devido àcafeicultura, a vila foi elevada a cidade em 29 de setembro de 1857.[6] Por volta de 1859, a cidade tinha cerca de 5.000 habitantes na sua sede e o todo o município tinha 40.000 habitantes entre homens livres e escravos.[6]A necessidade de mão-de-obra para as plantações de café fez com o município tivesse uma das maiores populações negras da então província do Rio de Janeiro, senão do Brasil. Em 1888 ainda trabalhavam na lavoura de café cerca de 25.000 escravos.[6]
A ferrovia "União Valenciana" chegou á cidade em 1871. O comércio atacadista prosperou na cidade incentivado pela facilidade de transporte e pelo desenvolvimento econômico devido à lavoura cafeeira.[6]
A super-exploração e mau uso causaram o empobrecimento do solo e a a produção de café caiu em toda região. Entre 1879 a 1884, a província do Rio de Janeiro ainda produziu 55,91% do total de café exportado pelo Brasil; porém, em 1894 a produção despencou para apenas 20% do total. O município, assim como todo o vale do Paraíba do Sul, entrou então em decadência econômica.
Entretanto, Valença foi menos afetada do que as outras cidades da região devido à ferrovia que passava pela cidade, o que propiciou a criação de indústrias por alguns empresários locais. As indústrias têxteis começaram a surgir por volta de 1909 fundadas pelos empresários José Siqueira Silva da Fonseca, Benjamin Ferreira Guimarães e Vito Pentagna.[6]
A economia local também foi estimulada em 1910 quando a Estrada de Ferro Central do Brasil encampou as operações da antiga estrada de ferro "União Valenciana". A Estrada de Ferro Central do Brasil instalou oficinas e um Depósito na cidade. Houve investimentos locais com a construção da variante de Esteves, do trecho ferroviário entre Marquês de Valença e Taboas e de Rio Preto a Santa Rita de Jacutinga. Com isto, a população aumentou e o comércio local prosperou.[6]
Ao mesmo tempo, as fazendas locais erradicaram os cafezais envelhecidos e passaram a dedicar-se á agro-pecuária. A produção leiteira prosperou na região.
Em 31 de dezembro de 1943, o topônimo Valença foi modificado para Marquês de Valença conforme Decreto-lei Estadual n.º 1056.[6]
Turismo:É uma cidade com um imenso potencial voltado para a área de ecoturismo, tendo como principal ponto deste a Serra da Concórdia, que encontra-se a sudoeste da cidade e está situada entre os vales dos rios Preto e Rio Paraíba do Sul. É a única região que possui duas Unidades de Conservação públicas acrescendo de uma privada, sendo estes: Parque Natural Municipal do Açude da Concórdia e Estadual da Serra da Concórdia, o Santuário de Vida Silvestre da Serra da Concórdia e a Serra dos Mascates. Há também o Ronco D'Água, um balneário com cachoeira natural. Possui uma festa tradicional nomeada de Festa da Nossa Senhora da Glória, no mês de agosto, para homenagear a padroeira da cidade.
Além do contato com a natureza, é também uma cidade histórica cheia de cultura com várias das Fazendas do Ciclo do Café, podendo serem visitadas aproveitando assim o dia; podemos observar isso como uma de suas atrações turísticas, tais como: Casa Léa Pentagna, Catedral de Nossa Senhora da Glória, Praça Visconde do Rio Preto (apelidada de Jardim de Cima), Praça XV de Novembro (Jardim de Baixo), Museu da Arte Sacra da Catedral, Museu Capitão Pitaluga (militar), Museu da Antiga Santa Casa de Misericórdia, Prédio da Câmara Municipal de Valença, Teatro Rosinha de Valença, Igreja Nossa Senhora do Rosário, Memorial Afro, Mirante do Cruzeiro, Museu Ferroviário, Feira de Artesanato (Jardim de Cima, nos finais de semana). Estes sendo no Centro de Valença, ainda possui diversas atrações e atrativos turísticos nos arredores e no conhecido distrito de Conservatória.

O território da atual sede do município de Valença era habitado na época pelos índiosCoroados que dominavam toda a zona compreendida entre os rios Paraíba do Sul ePreto.[6] O nome Coroados é uma denominação geral dos portugueses para todas tribos que usavam cocares em forma de coroa. Rugendas escreveu que os Coroados da região eram resultantes do cruzamento dos Coropós com os temíveis Goitacás de Campos, fato discutível, embora, segundo Debret, Coroados e Coropós fossem muitas vezes confundidos pela semelhança. Os Coroados eram divididos em Araris e Puris (ou Paris ou Purus), sendo estes últimos em menor número. Ainda havia na região outras tribos como os Tampruns e Sazaricons, igualmente chamados Coroados.[7]
O esgotamento do ouro nas Minas Gerais causou um forte fluxo migratório de mineiros para ocupação das terras virgens existentes no vale do rio Paraíba do Sul. Entretanto, as tribos de índios viviam nômades na região geravam insegurança entre os proprietários das sesmarias que eram doadas em suas terras. Os índios Coroados eram especialmente temidos pela ferocidade que exibiam em batalhas entre si e contra os portugueses.
O vice-rei do Brasil D. Luís de Vasconcelos e Souza ordenou em 1789 que fosse iniciada a catequese dos índios da região. Em 1800, o vice-rei incumbiu o fazendeiro José Rodrigues da Cruz, proprietário das fazendas Ubá e Pau Grande (atualmente na região de Vassouras), de "proceder à civilização" dos índios Coroados. O então capitão de ordenanças Inácio de Souza Werneck foi incumbido de "domesticar e aldear", isto é, de reunir os índios Coroados nas matas e conduzi-los para as aldeias onde deveriam se fixar. Assim foram liberadas terras que foram divididas em sesmarias e doadas ao primeiros colonizadores da região.
O vice-rei Dom Fernando José de Portugal nomeou em 1803 o padre Manoel Gomes Leal para o cargo de capelão, tendo-lhe o bispo Dom José Joaquim Justiniano conferido a jurisdição necessária para construir e benzer uma capela e cemitério. Uma modesta capela dedicada a Nossa Senhora da Glória foi construída no principal aldeamento de índios Coroados, o qual deu origem à atual cidade de Valença.[7] A aldeia de Valença foi habitada pelos Puris; a aldeia de Santo Antônio do Rio Bonito, que originou o atual distrito de Conservatória dos Índios, foi habitada pelos Araris.[7]
O aldeamento dos índios da região continuou procurando-se concentrar os aglomerados indígenas com outros índios que também perambulavam pela região.[6]
A aldeia de índios foi elevada a freguesia de Nossa Senhora da Glória de Valença por Carta Régia de 19 de agosto de 1807. O nome foi dado em homenagem ao vice-rei Dom Fernando José de Portugal, descendente dos nobres da cidade espanhola de Valência.
Todos historiadores elogiam a atuação de pessoas como José Rodrigues da Cruz, Inácio de Souza Werneck, padre Manoel Gomes Leal, Miguel Rodrigues da Silva, entre outros, no aldeamento e na proteção dos indígenas.[7][8][9] Entretanto, apesar de ter ocorrido de forma quase que pacífica, o aldeamento dizimou os indígenas da região. O contato com os colonizadores favoreceu a propagação de doenças contra as quais os índios não tinham imunidade. Foi especialmente danosa uma epidemia de varíola que se propagou nesta época por várias aldeias. Além disto, os colonizadores que chegavam entravam em confrontos constantes com os índios sem respeitar qualquer direito que estes tinham às suas terras. As sesmarias que foram pedidas ao vice-rei para estabelecimento dos índios sedentários nunca foram concedidas, exceto uma localizada na parte do sertão conhecida como Santo Antonio do Rio Bonito e depois como Conservatória dos Índios.[9] Assim como ocorreu com todas aldeias da província do Rio de Janeiro, no final restou apenas a população branca, que logo aumentou, atraída pela fertilidade do solo. Os poucos índios que sobraram mudaram-se para outras localidades como Pomba, São Vicente Ferrer e Carangola na província de Minas Gerais.[7]O capitão de ordenanças Inácio de Sousa Vernek construiu várias estradas na região de Valença durante esta fase de colonização. A estrada Werneck, então chamada de Caminho da Aldeia, que foi a primeira estrada para o sertão de Valença, ia desde a cidade de Iguaçuaté o norte da capitania do Rio de Janeiro, na liha divisória como Minas Gerais marcada pelo rio Preto.[8] As estradas construídas por Inácio de Sousa Vernek ligavam a aldeia de Nossa Senhora da Glória de Valença e a aldeia de Santo Antônio do Rio Bonito (atual distrito deConservatória) com a Estrada Real para Minas Gerais e os caminhos auxiliares para as freguesias de Sacra Família do Tinguá (atual distrito do município de Engenheiro Paulo de Frontin), Azevedo e Pilar do Iguaçu, de onde seguiam para a vila de Iguaçu. Um atalho permitia seguir rumo a Itaguaí. A estrada de Polícia permitiu aos viajantes que vinham de Minas Gerais cruzar o rio Paraíba do Sul nas proximidades de Desengano (atual distrito de Juparanã, em Valença) pela então povoação de Vassouras até Sacra Família do Tinguá.[7]

segunda-feira, 7 de março de 2011

Colegios.

Colégio Valenciano São José de Aplicação:O Colégio São José, assim como o CESVA, é mantido pela FAA sendo autorizado a funcionar no dia 6 de junho de 1968. No colégio funcionam o Ensino Médio, nos horários da manhã e da tarde e Educação Profissional - Curso Técnico de Enfermagem durante a noite.

Instituto de Educação Deputado Luiz Pinto:

É uma tradicional instituição de ensino da cidade, funciona desde o ano de 1964. Desde sua fundação é oferecido o Curso Normal, hoje denominado Magistério ou Curso de Formação de Professores. Até o ano de 2007 a escola mantinha as séries iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil em seu prédio anexo, entretanto essas foram municipalizadas deixando apenas as séries do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Magistério e o prédio anexo conhecido Prédio Rosa, por ser da cor rosa, foi ameaçado de passar para prefeitura.
A municipalização das séries iniciais causou muita polêmica e geral diversas manifestações por parte de professores e alunos.[14]

Colégio Sagrado Coração de Jesus:É um dos mais antigos e tradicionais colégios de Valença. É uma instituição religiosa administrada pela Congregação das Pequenas Irmãs da Divina Providência fundada pela Beata Madre Teresa Grilo Michel, na Itália. É também, uma instituição muito antiga, pois tem 80 anos de idade e na atualidade o colégio oferece as modalidade do Maternal até o Ensino Médio.

Artesanato Nossa Senhora Aparecida:

É mais um tradicional colégio da cidade, iniciando os seu trabalhos com aulas de artes tendo logo depois o Ensino Fundamental. Foi, assim como o Colégio Sagrado Coração de Jesus, fundado por Irmãs, que construíram um amplo prédio em um terreno doado pela Família Jannuzzi.
No início da década de 1980, o colégio deixou de ser Noviciado, mas continuou sendo Casa de Formação, acolhendo Aspirantes e Postulantes. Nesse período entrou em atividade a Educação Infantil e a Classe de Alfabetização. No ano de 1984, iniciou-se uma obra de atendimento à crianças e adolescentes carentes da cidade e arredores.
Desde 1993, o colégio recebeu a autorização de ministrar o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries, sendo que a partir de 1999 encaminhou-se a implantação de 5ª a 8ª série, que hoje se torna disponível.

Associação Balbina Fonseca / Escola Municipal Balbina Fonseca:A Associação Balbina Fonseca mantém, em conjunto com a Prefeitura Municipal, a Escola Municipal Balbina Fonseca. Foi fundada no dia 1º de março de 1939 pelo Comendador José Siqueira Silva da Fonseca, em homenagem a sua esposa Balbina Fonseca. Atualmente funciona apenas o Ensino Fundamental no colégio. Possui um grande ginásio poliesportivo que leva o nome do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio, José Gomes Graciosa; e agora possui também um teatro super equipado que leva o nome de Paulo Demarchi Gomes; e junto a todo o projeto educacional, a Banda de Tambores da ABF veio com o intuito de trazer lazer e diversão, a quem deseja participar, e muito mais.

Colégio Estadual Theodorico Fonseca:

O Colégio Theodorico Fonseca é uma das obras arquitetônicas históricas mais antigas da cidade. A princípio não era uma escola, mas sim, a casa de um rico francês chamado Seule que vendeu o imóvel ao seu vizinho Manoel Jacinto Soares Vivas. Vivas vendeu o imóvel para o barão de Rio Preto, que era um dos maiores cafeicutores da região de Valença. O colégio em si só foi tomar forma quando a baronesa do Rio Preto vendeu o palacete para quitar algumas dívidas. Após isso, o palacete se tornou Clube Recrativo de Valença, no ano de 1893 sendo vendido e alugado por algumas pessoas.
Em 1902, o Sr. José Facieira compra o palacete e funda o Colégio Cruzeiro do Sul. No ano de 1905, o patrimônio foi transferido a D. Maria Rita de Melo Faceira por falecimento de seu marido.
Em 1908, a viúva vende ao Comendador Antonio Jannuzzi, que posteriormente foi doado à Igreja Presbiteriana de Valença. Jannuzzi, que era presbiteriano, transformou o palacete em Atheneu Valenciano Presbiteriano.
No ano de 1925 a Igreja Presbiteriana vende o imóvel para o Coronel Manoel Joaquim Cardoso, que o incorporou à sua firma transformando o então Ateneu Presbiteriano na Pensão de Dona Carola.
Em 1938, o imóvel é adquirido pela Associação Protetora da Criança (Associação Balbina Fonseca) de José Fonseca que realiza grandes reformas internas no casarão. Ele o transforma mais uma vez em colégio, popularmente chamado de abrigo ou Lar José Fonseca.
Com o fechamento do abrigo, o casarão passa a ser ocupado pelo Colégio Estadual Theodorico Fonseca, situação que se encontra atualmente. Em 2000, o Governo do Estado do Rio de Janeiro desapropria o imóvel, permanecendo assim com a mesma função. Hoje o Theodorico Fonseca oferece apenas as séries secundárias do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries), no horário da manhã, Ensino Médio no horário da tarde e Ensino Médio e Técnico à noite.[15].

Colégio Estadual Benjamim Guimarães:

O Colégio Benjamim Guimarães teve início no ano de 1921 com este nome. Entretanto, assim como o Theodorico Fonseca,
o colégio passou por várias fases. O Benjamim Guimarães foi fundado em 1900, quando o Governo criou o Grupo Escolar Alonso Adjunto, porém um lamentável incêndio destruiu por completo o colégio na noite de 29 de junho de 1901. Em 1919, por iniciativa do Presidente do Estado Raul de Moraes Veiga, é reconstruído no mesmo local o Grupo Escolar Casimiro de Abreu. Pelo decreto de nº 208 de 30/08, o Grupo Escolar passa a se chamar Cel. Benjamim Guimarães.
Atualmente o colégio dispõe de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Médio Profissionalizante.E muitos outros

A Folia de Reis: um forte elemento da cultura local.

Uma outra manifestação cultural muito comum em Valença é a Folia de Reis. Realizada anualmente comemora-se o nascimento de Cristo Jesus.
A Folia de Reis foi introduzida no Brasil-Colônia pelos portugueses no século XIX. É um espetáculo popular das festas de Natal e Reis, cuja ribalta é a praça pública, a rua, podendo também ser apresentado em residências.
A Folia de Reis constitui um dos mais originais folguedos folclóricos. É uma folia conhecida também em Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo. No interior, é uma dança do período natalino em comemoração aos nascimento do Menino Jesus e em homenagem aos Reis Magos: Gaspar, Melchior e Baltasar, que levaram ouro, incenso e mirra, que representam as três dimensões de Cristo (realeza, divindade e humanidade).
Existem em Valença inúmeros grupos de Folia de Reis que se apresentam todos os anos e se reúnem na Catedral de N.S. da Glória no Encontro de Foliões.
A Folia de Reis é composta por quatro a seis mascarados, que brincam e entretêm a festa. Eles também devem proteger o Menino Jesus e confundir os soldados de Herodes. Uma orquestra de violas, banjos, violões, zabumba, Triangulos, pandeiros, maracás e sanfonas pulsam na regularidade de um organismo. Seus acordes servem de orientação as vozes e ordenam a evolução do espetáculo. O tempo da toada é circular, um convite ao desprendimento mundano e a busca de uma aliança com o divino. A paleta acorda o cavaquinho para ressoar um som que deve agradar o ouvido dos santos. A história narrada por intermédio de cantos são contadas por um solista e um coro responde a ele em uníssono por repetidas vezes.[11]